quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Aula d saudade!

É chegado o fim de mais uma etapa de nossas vidas, momento q nos leva à reflexão e traz a lembrança de 5 anos de aulas, amizades, brincadeiras e outras várias situações pelas quais passamos juntos. Daqui levaremos amigos do peito, muito aprendizado, sorrisos e lágrimas. Gostaríamos de agradecer a cada um de vocês por tudo isso e pelo q somos hoje, bons profissionais e grandes amigos. Pelas conversas nos intervalos das aulas e também durante elas. Pelas madrugadas, manhãs, tardes e noites de estudos ‘ininterruptos’. Pelas oportunidades de agregar conhecimentos e valores. Pelas dúvidas tiradas até mesmo no meio dos corredores indo p almoço. Pelo consolo e pela força em todos os momentos em que fraquejamos, cheios de dúvidas. Dúvidas essas q nunca deixarão de habitar nossa vida, afinal, como disse o poeta: ‘As pessoas mais interessantes que eu conheço não sabiam, aos vinte e dois, o que queriam fazer da vida.’ Nós sabemos, ao menos em parte, somos engenheiros químicos graças à vocês, professores, colegas de turma e, acima de tudo, amigos. Porém estamos longe de ser completos. Fechou-se uma porta e agora está aberta a nossa janela para o mundo. Mundo esse q conseguimos ver mais longe por nos apoiarmos no ombro de gigantes que nos deram asas. Agora alçaremos vôo levando conosco todas as boas lembranças e experiência q agregamos até aqui.
Todos os momentos de alegria, confraternizações nos laboratórios, congressos, calouradas no banco real, prolongamentos das aulas no sem nome, o boliche, cinema, ou almoço no North xops, uno na tia Jô sem falar das horas q gastávamos lá, as madrugadas na casa de alguém ou até mesmo na UFC por conta de um certo trocador de calor. E as aulas, até nelas a gente tentava se divertir, ria do professor, da gente, do q saía na aula, ‘Gente, vamo parar c o silêncio aí!’, da voz de big fone do Jefão, do Hilder com os carrinhos de fórmula 1, até mesmo a matéria abstrata q tinha na aula e das provas c a nota de grafite q a gente recebia e nunca se acostumou a aceitar. Teve até montagem né! Nem todos esses momentos foram assim de tanta alegria, mas é como dizem, depois q passa a gente ri!
Tanta coisa q passamos juntos, tanto que vai deixar saudade, tanto...Muito p levar no coração dizendo um muito obrigada por tudo e a gente se vê por aí!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Sobre ficar parado...

Tive um namorado q possuía uma certa mania q me irritava um pouco. Era a mania de esperar q as coisas acontecessem por si, sem q fosse feito o esforço para tal ou simplesmente q o esforço não fosse feito por ele. Era a mania de crer no destino salvador da pátria, sentar e esperar, torcer p acontecer. Letargia, comodismo, etc etc etc... Mas o mérito do texto não é do namorado q tive, mas sim da mania dele. Mania esta compartilhada por muitos, inclusive por mim, por mais q eu a combata! Hoje, conversando com uma amiga, descobri nela a mesma mania. Descobri também q o q me irritava n era a mania no namorado, era a conseqüência dela, os projetos para o futuro sempre incluíam enormes esforços meus, somente. Mas voltando à mania, ela lamentava q nada melhorava mas dizia q era consciente de q a mudança requeria uma atitude dela, q ela mesma assumiu não ter vontade de agir. Claro q, com certeza, a melhor palavra seria estímulo na confissão dela. Mas se a situação ruim em q se encontra não é estímulo suficiente, o q será? Pensa aí comigo: se vc está numa situação incômoda, o q fzr? Tentar sair dela não seria a resposta mais óbvia ou isso é coisa da minha mente divagante? Continuando na minha teoria da resposta óbvia, para sair da tal situação é necessária uma, ou mais, ações, como é natural para qq verbo! O problema reside em quais ações tomar. Pelo pouco q sei do q a vida me ensinou, se n se consegue tomar atitudes radicais, começar das pequenas pode ajudar. É necessária também ciência de q os resultados são proporcionais às atitudes tomadas, na maioria das vezes, que as atitudes sempre serão proporcionais à força de vontade apresentada e q a força de vontade é, inevitavelmente, proporcional ao incômodo sentido. Relação direta! Daí surge a pergunta, ‘E qm é vc p dzr isso?’ que é seguida da resposta, n sou ngm, eu mesma, às vezes, e se duvidar, a maioria das vezes, não sigo meu próprio conselho. Não nego a divagação sobre um defeito próprio, não nego a falha, mas nego q n tenho vontade de tentar. Super fácil falar e mega difícil por em prática, verdade absoluta. Mas assumir para si é um bom começo!!! E esse foi mais um texto daqueles parecidos c o de auto-ajuda q vc vai ler, achar bacana e n vai pôr em prática...

Agradece à direção.